E agora, quando as luzes piscam: um sorriso, um olhar, um suspiro. São letras, canções e frases cortadas ao meio. Não são minhas. Não cabem em ti. Não querem dizer nada além do que dizem. E sou obrigada a improvisar. A dizer o que realmente quer dizer. A falar o que ninguém pode ter declarado, porque somos nós. Porque não há o que possa ter tal significado. Porque não há de existir igual. Porque não quero nem ao menos semelhante. Porque não preciso de motivo algum. Porque a pergunta não tem mesmo uma resposta. E meu silêncio é a mais bonita das palavras. É um sem nome de infinidades e desmotivos pelos quais eu só quero estar com você.
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