No céu lá fora a lua.
Tão cheia quanto meus dias.
Tão branca quanto as lembranças daquela cor...
E agora é só o seu cheiro e a conta que me deixou aqui para pagar.
Fecho os olhos e vejo o céu negro, as nuvens poucas e pontos brilhantes que nem tem nada a me significar. Não, nenhum significado esta noite.
Só a memória de uma lua desfalecida e a certeza de um sonho a me abraçar. É, meu sonho lindo a valsear pela mesa, pelos pratos mal comidos e a toalha me servindo de vestido.
Só as noites mal dormidas e carinhos de manhã.
E então abrir os olhos e se esquecer da lua, da dança ou de qualquer toalha amassada esquecida no fundo de lugar nenhum.
É só respirar e se convencer de mais uma manhã de setembro e um mês que está difícil de deixar passar.
Tão cheia quanto meus dias.
Tão branca quanto as lembranças daquela cor...
E agora é só o seu cheiro e a conta que me deixou aqui para pagar.
Fecho os olhos e vejo o céu negro, as nuvens poucas e pontos brilhantes que nem tem nada a me significar. Não, nenhum significado esta noite.
Só a memória de uma lua desfalecida e a certeza de um sonho a me abraçar. É, meu sonho lindo a valsear pela mesa, pelos pratos mal comidos e a toalha me servindo de vestido.
Só as noites mal dormidas e carinhos de manhã.
E então abrir os olhos e se esquecer da lua, da dança ou de qualquer toalha amassada esquecida no fundo de lugar nenhum.
É só respirar e se convencer de mais uma manhã de setembro e um mês que está difícil de deixar passar.