Diz, diz que é verdade. Inventa. Convence. Seduz. Sorri. E vem. Vem que também quero acreditar. Me espere chegar bem perto. Me espere de sobrancelha erguida. Me espere já sabendo o que dizer. E diga. Derrame tudo de novo. Depois pare. Me deixe rir. Me deixe ver. Me deixe sentir toda a pena que pra você é perdão. E então me deixe dizer o quanto você conta de uma boneca a qual inventou. Do quanto não existe a importância que agora te importou. Do quanto eu posso continuar sorrindo, independente do que você diga.
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